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quinta-feira, 21 de abril de 2011

O PRINCIPIO DE TUDO E A RELAÇÃO COM DUAS CONSTANTES MATEMÁTICAS UNIVERSAIS



Existem duas passagens bíblicas relacionadas ao principio de todas as coisas:

“NO PRINCIPIO CRIOU DEUS OS CÉUS E A TERRA” (Gênesis 1.1).

“NO PRINCIPIO ERA O VERBO, E O VERBO ESTAVA COM DEUS, E O VERBO ERA DEUS” (João 1.1).

Os dois textos possuem mais conexões do que possamos imaginar. Inicialmente, vejamos as relações teológicas.

- Gênesis 1 mostra o principio do Universo; João 1 revela o que havia antes do principio. De onde veio Jesus. Se alguém quer saber de onde veio o Universo, leia Gênesis. Se quer saber de onde veio Jesus, leia João.

- Os cinco primeiros versículos da Bíblia têm como tema a criação do Universo e o surgimento da luz. Agora observe o paralelo com as palavras dos cinco primeiros versículos de João.

“No princípio criou Deus os céus e a terra. A terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo, mas o Espírito de Deus pairava sobre a face das águas. Disse Deus: haja luz. E houve luz. Viu Deus que a luz era boa; e fez separação entre a luz e as trevas. E Deus chamou à luz dia, e às trevas noite. E foi a tarde e a manhã, o dia primeiro.” (Gênesis 1.1-5)

“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens; a luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela.” (João 1.1-5).

É claro que a luz citada em Gênesis não é a mesma de João. A primeira é a luz cósmica, que ilumina o Universo visível; a segunda é a luz espiritual que ilumina o coração do homem.

Se Gênesis começa com 7 dias, o Evangelho de João também.

Depois da introdução, o evangelista passa a falar de João Batista. Dos versículos 19 a 28, ele fala de um dia em que o pregador do deserto foi questionado pelos judeus sobre sua identidade profética. É O PRIMEIRO DIA.

SEGUNDO DIA – “No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.” (João 1.29).

TERCEIRO DIA – “No dia seguinte João estava outra vez ali, com dois dos seus discípulos.” (João 1.35).

QUARTO DIA – “No dia seguinte Jesus resolveu partir para a Galiléia, e achando a Felipe disse-lhe: Segue-me.” (João 1.43).

Após citar quatro dias no capítulo 1.º, o escritor começa o capítulo 2, dizendo:
“Três dias depois, houve um casamento em Caná da Galiléia, e estava ali a mãe de Jesus;” (João 2.1). 3 + 4 = 7. Ou seja, o casamento aconteceu no 7.º dia! Lembre-se que também houve um casamento no final dos 6 dias da Criação.

Será que o inicio do Evangelho joanino foi escrito de forma proposital para ser relacionado com Gênesis? Existem outros paralelos literários e teológicos entre Gênesis e João, mas agora precisamos voltar nossa atenção para o tema deste artigo.
Nos estudos em slides “O código Gênesis”, já mostramos as conexões matemáticas entre Gênesis 1.1 e João 1.1. O que vem a seguir é apenas um resumo, a fim de despertar a curiosidade daqueles que ainda não viram os slides.

DUAS CONSTANTES MATEMÁTICAS UNIVERSAIS.

Existem dois números (chamados irracionais) venerados pelos matemáticos: O número PI e o número e (também chamado número de Euler, em homenagem ao matemático suíço Leonard Euler), um dos primeiros a estudar as propriedades desse número. Mais detalhes, faça uma pesquisa básica no Google.
- O número PI, que é mais conhecido, é definido popularmente como “a razão entre a circunferência de um círculo e seu diâmetro. " O número PI será sempre o mesmo valor não importando o tamanho do círculo. A seguir, um pequeno exemplo das duas constantes citadas:

e = 2,718281828459045235360287471352662497757...
PI = 3,1415926535897932384626433832795...

Para se efetuar cálculos matemáticos não precisamos de tantos algarismos. Normalmente PI é apresentado como 3,1415 e o “número e” por 2,718.

Já sabemos que as letras hebraicas e gregas (com as quais foi escrita a Bíblia) possuíam valores numéricos. Quando convertermos os versículos de Gênesis 1.1 e João 1.1 em valores numéricos, encontramos muitas surpresas. Matemáticos cristãos da Inglaterra fizeram a seguinte descoberta:

A quantidade de letras de Gênesis 1.1 multiplicada pelo produto dos valores numéricos das letras DIVIDIDO pelo produto da quantidade de palavras multiplicada pelos valores das palavras traz uma grande surpresa. A fórmula é a seguinte:

Número de letras x produto das letras / Número de palavras x produto das palavras

Se aplicarmos essa fórmula aos valores numéricos de Gênesis 1.1,teremos o seguinte resultado:

1.º passo - Primeiro vamos calcular o produto das 28 letras:

2x200x1x300x10x400x2x200x1x1x30x5x10x40x1x400x5x300x40x10x40x6x1x400x
5x1x200x90 = 238.878.720.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000

2.º passo - Agora calculemos o produto das 7 palavras:

913 x 203 x 086 x 401 x 395 x 407 x 296 = 304.153.525.784.175.760

3.º passo – A quantidade de letras x o produto das letras, ou seja:

28 x 238.878.720.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000 =
66.886.041.600.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000
4.º passo – A quantidade de palavras x o produto das palavras, ou seja:

7 x 304.153.525.784.175.760 = 2.129.074.680.489.230.320

5.º passo – O 1.º produto DIVIDIDO pelo segundo:

66.886.041.600.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000 /
2.129.074.680.489.230.320
= 3,1415545078310997915941344730127...

Os cinco primeiros algarismos do PI: 3,1415
Isso é surpreendente, mas ainda existe a sensação de ser apenas coincidência. Vamos testar a mesma fórmula em João 1.1.

1.º passo - Primeiro vamos calcular o produto das 52 letras de João 1.1, no original grego:

5x50x1x100x600x18x8x50x70x30x70x3x70x200x20x1x10x70x30x70x3x70x200x8x 50x80x100x70x200x300x70x50x9x5x70x50x20x1x10x9x5x70x200x8x50x70x30x70x3x70x200 = 84362514562591108300800000

2.º passo - Agora calculemos o produto das 17 palavras:

55x719x58x70x373x31x70x373x58x450x420x134x31x284x58x70x373 =
9,4930224139983918429785786976e+35

3.º passo – A quantidade de letras x o produto das letras, ou seja:

52 x 84362514562591108300800000 = 4386850757254737631641600000

4.º passo – A quantidade de palavras x o produto das palavras, ou seja:

17 x 9,4930224139983918429785786976e+35
= 1,613813810379726613306358378592e+37

5.º passo – O 1.º produto DIVIDIDO pelo segundo:

4386850757254737631641600000 / 1,613813810379726613306358378592e+37
= 2,7183128121964217876899750648377e-10

Novamente um valor significativo, mostrando os quatro primeiros algarismos do número de Euler: 2,718.
Agora a sensação de ser apenas uma coincidência passou para a sensação de tudo ser um projeto elaborado.

Pense no que acabamos de comprovar: UMA ÚNICA FÓRMULA DE CÁLCULO nos dois versículos da Bíblia mais importantes sobre a origem do Universo geram os primeiros quatro algarismos das duas maiores constantes da Matemática.

Como isto é possível?

“Quem mediu com o seu punho as águas, e tomou a medida dos céus aos palmos, e recolheu numa medida o pó da terra e pesou os montes com pesos e os outeiros em balanças?” (Isaías 40.12).

A verdadeira Páscoa



Na Páscoa, é comum a prática de pintar-se ovos cozidos, decorando-os com desenhos e formas abstratas. Em grande parte dos países ainda é um costume comum, embora que em outros, os ovos tenham sido substítuidos por ovos de chocolate. No entanto, o costume não é citado na Bíblia. Antes, este costume é uma alusão a antigos rituais pagãos. Eostre ou Ostera é a deusa da fertilidade e do renascimento na mitologia anglo-saxã, na mitologia nórdica e mitologia germânica.
A primavera, lebres e ovos pintados com runas eram os símbolos da fertilidade e renovação a ela associados. A lebre (e NÃO um coelho) era seu símbolo. Suas sacerdotisas eram ditas capazes de prever o futuro observando as entranhas de uma lebre sacrificada (claro que a versão “coelhinho da páscoa, que trazes pra mim?” é bem mais comercialmente interessante do que “Lebre de Eostre, o que suas entranhas trazem de sorte para mim?”, que é a versão original desta rima. A lebre de Eostre pode ser vista na Lua cheia e, portanto, era naturalmente associada à Lua e às deusas lunares da fertilidade.
De seus cultos pagãos originou-se a Páscoa (Easter, em inglês e Ostern em alemão), que foi absorvida e misturada pelas comemorações judaico-cristãs. Os antigos povos nórdicos comemoravam o festival de Eostre no dia 30 de Março. Eostre ou Ostera (no alemão mais antigo) significa “a Deusa da Aurora” (ou novamente, o planeta Vênus). É uma Deusa anglo-saxã, teutônica, da Primavera, da Ressurreição e do Renascimento. Ela deu nome ao Sabbat Pagão, que celebra o renascimento chamado de Ostara. O coelho da Páscoa representa a periodicidade humana e lunar, a fertilidade e o renascimento da vida.
No Egito Antigo, a lebre era o símbolo da fertilidade e a reprodução constante da vida. Por serem animais com capacidade de gerar grandes ninhadas, sua imagem simboliza a capacidade da Igreja de produzir novos discípulos constantemente.
Para alguns povos também simboliza a lua, que determina o dia da Páscoa no antigo Egito. Na Europa, o coelho representa o renascimento da vida, pois, como já assinalamos, a Páscoa européia coincide com o início da primavera. É a época em que a neve derrete, a vida ressurge e os coelhos deixam suas tocas após a hibernação do inverno.A tradição do coelho da Páscoa foi trazida à América por imigrantes alemães em meados de 1700. Até o começo do século o coelho não era conhecido como símbolo da Páscoa no Brasil, isto só aconteceu a partir de 1913 com a vinda dos imigrantes alemães, que introduziram o costume no Sul do País.
Podemos concluir que todos esses símbolos de origem pagã foram adatados pela Igreja para faciliitar a conversão dos povos de outras culturas, mas vale lembrar que para nós cristãos o verdadeiro símbolo da Páscoa é o cordeiro. O cordeiro é o símbolo mais antigo da Páscoa, é o símbolo da aliança feita entre deus e o povo judeu na páscoa da antiga lei. No Antigo Testamento, a Páscoa era celebrada com os pães ázimos (sem fermento) e com o sacrifício de um cordeiro como recordação do grande feito de Deus em prol de seu povo: a libertação da escravidão do Egito. Assim o povo de Israel celebrava a libertação e a aliança de Deus com seu povo. Moisés, escolhido por Deus para libertar o povo judeu da escravidão dos faraós, comemorou a passagem para a liberdade, imolando um cordeiro.
João Batista disse: “Eis O Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” Para nós cristãos, o cordeiro é o próprio Jesus, Cordeiro de Deus, que foi sacrificado na cruz pelos nossos pecados, e cujo sangue nos redimiu: "morrendo, destruiu nossa morte, e ressuscitando, restituiu-nos a vida". É a nova Aliança de Deus realizada por Seu Filho, agora não só com um povo, mas com todos os povos.